terça-feira, 20 de agosto de 2013

INFANTARIA E ARTILHARIA

BANDEIRAS
Bandeiras do Regimento de Infantaria N.º 23 (Almeida). Escolta com tambores
 e pífano. (Excelente reconstituição com os uniformes modelo 1810)
O Decreto de 19 de Maio de 1806 estabeleceu dois novos modelos de bandeiras comuns à Infantaria e Artilharia. Por consequência cada unidade passou a ter duas bandeiras: uma com as "cores do Rei" ou seja "Nacional" e outra "Regimental" que era de uma só cor.


No respectivo Decreto verificam-se os seguintes parágrafos respeitantes a este assunto:

                                                         §XXV
Bandeira "Nacional" do Regimento de Infantaria 15. Uniforme
 mod. 1806/10 (Aguarela do Mestre Carlos Alberto Santos,
colecção particular)
Cada regimento de infantaria e artilharia terá duas bandeiras, uma das cores azul, branco, escarlate e amarelo; e outra da cor do forro da farda de cada regimento

§XXVII
As bandeiras terão uma cinta (1) de seda das cores dos canhões das mangas e das golas do respectivo regimento enrolada na haste logo por baixo da lança com as pontas caídas






Bandeira Regimental do Reg. Inf. N.º 15. Uniforme de
Inverno com capote, mod. 1810/15 (Aguarela do Mestre
Carlos Alberto Santos, colecção particular)
§XXVIII
As bandeiras terão bordadas no meio as Armas do Reino, e por baixo as palavras REGIMENTO Nº....... (2)
Aqueles regimentos que pelo Decreto de 17 de Dezembro de 1795 foi concedido acrescentar nas bandeiras ao nome do regimento a palavra AO VALOR, conservarão esta mesma distinção, tendo por baixo das Armas as palavras AO VALOR DO REGIMENTO Nº......(3)



A bandeira "Real" ou "Nacional" era esquartelada de 16 quartéis de azul ferrete e escarlate, com uma aspa amarela, e no centro as Armas Nacionais assentes em fundo branco e com uma panóplia de armas, bandeiras e troféus. Nos quatro cantos viam-se as iniciais JPR com a respectiva coroa bordada a ouro sobre fundo branco. 




Bandeira "Nacional"  Reg. Inf. N.º 8
Reconstituição. A legenda não deveria
dizer "de Infantaria" (Museu do Buçaco)
Bandeira Regimental do Reg. Inf. N.º 8
(Museu do Buçaco)












A bandeira Regimental era lisa e da cor do forro da farda do regimento o que correspondia à cor da Região Militar onde a unidade pertencia, ao centro tinha as Armas Nacionais.

Pelo Decreto de  13 de Novembro de 1813, publicado na Ordem do Dia de 13 de Março de 1814, os Regimentos de Infantaria nºs 9, 11, 21 e 23, pela sua "brava conduta em batalha" viram as suas bandeiras a terem a seguinte legenda, escritas a letras de ouro a circundar as Armas Reais: JULGAREIS QUAL HE MAIS EXCELLENTE SE SER DO MUNDO REI SE DE TAL GENTE.
Esta legenda teria que se conservar nas bandeiras enquanto existisse qualquer membro de uma dessas unidades vivo.
Decreto de 13 de Novembro de 1813 (documento da época, Colecção particular)
Neste Decreto foi "retirada" a parte final respeitante aos Batalhões de Caçadores,
 porque serão objecto de um trabalho posterior neste blog

Bandeira "Nacional" Reg. Inf. N.º 9
(Sala de Honra do C.T.O.E. Lamego)
Pormenor das Armas e dos
troféus da mesma bandeira
(Sala de Honra do C.T.O.E. Lamego)














Em primeiro plano a bandeira Regimental de Infantaria 23
Nota: A gravata é azul claro, embora na foto pareça branco
(Reconstituição Histórica, Almeida 2006)



Notas:
(1) - Gravata

(2) - Em muitas reconstituições de bandeiras lê-se erradamente "Regimento de Infantaria ou Artilharia Nº.....", onde deveria ser "Regimento Nº......". No que diz respeito aos números dos regimentos estes eram escritos em algarismos árabes.


Bandeira "Nacional" do Regimento de Infantaria N.º 23 (Almeida)
(Excelente reconstituição)
(3) Foram os Regimentos de Infantaria números 3, 4, 6, 13, 18 e 19 que estiveram nas Campanhas do Rossilhão e da Catalunha (vide artigos a este respeito já publicados no meu blog
http://talabarte-marr.blogspot.com ).

Poderá existir uma certa confusão no que diz respeito à colocação destas legendas, por vezes, vê-se erradamente em reconstituições de bandeiras do modelo de 1806 a legenda "Ao Valor" sobre as Armas Reais e por baixo "Ao valor do Regimento Nº...."
Acontece que anteriormente as bandeiras tinham a legenda por baixo das Armas Reais, por exemplo: "Regimento de Infantaria de Peniche", tendo-se depois, por força do Decreto de 1795 acrescentado um listel sobre as Armas Reais com a legenda  "Ao Valor". Como os regimentos passaram a ser numerados, com a reforma de 1806, as novas bandeiras passaram a ter apenas a legenda por baixo das Armas Reais "Regimento Nº...." . A estas seis unidades foram substituídas por "Ao Valor do Regimento Nº...."


Bandeira "Nacional" Reg. Inf. N.º 4
Correcta  (Colecção particular)
A mesma bandeira como por vezes aparece
errada! Quer a colocação das legendas, a
numeração romana e a gravata com varias
 cores.













bandeira Regimental do Regimento de Infantaria N.º 10
(Museu do Buçaco)

Agradecimentos: As fotografias foram tiradas pelo signatário durante a Reconstituição Histórica em Almeida  no ano de 2006 (Dr.ª Clarinda Moreira); No Museu Militar do Buçaco (Coronel Ribeiro Faria) e na Sala de Honra do Centro de Tropas de Operações Especiais em Lamego (Coronel Sepulveda Velloso e Tenente-coronel Francisco Narciso). Ao grande amigo Mestre Carlos Alberto Santos e ao proprietário pela autorização da publicação das aguarelas. A todos apresento os meus agradecimentos e a minha amizade.

Texto e ilustrações: marr

terça-feira, 4 de junho de 2013

CAVALARIA

ESTANDARTES

Foi com a publicação do Decreto de 1806 que pela primeira vez se regulamentou o uso de estandartes na Cavalaria, assim:


Estandarte do 1.º esquadrão
(Colecção particular)

§ XXVI
Cada Regimento de Cavalaria terá quatro Estandartes  distribuídos pelos quatro Esquadrões, da maneira seguinte: O primeiro terá Estandarte branco; o segundo encarnado; o terceiro amarelo e o quarto azul.

Estandarte do 3.º esquadrão
(Colecção particular)

§XXVII
(...) os Estandartes terão do mesmo modo (enrolado à haste logo por baixo da lança com as pontas caídas) uma cinta de seda da cor da gola e dos canhões (das mangas) do respectivo Corpo.

Estandarte do 4.º esquadrão
(Colecção particular)

§XXVIII
Assim as Bandeiras, como os Estandartes terão bordado no meio as Armas do Reino, e por baixo as palavras "Regimento n.º- - -"
Regimento de Cavalaria n.º 11 (Almeida)
De cima e da esquerda para a direita: oficial lado e costas; clarim frente
e lado; soldado lado e costas. O capacete era igual para todos, podendo-se
ver de todos os lados. Calções azuis de Inverno; brancos de Verão e os de
cor de camurça ou amarelados de uso facultativo
(Colecção particular)

Observação: O termo "Estandarte" sempre foi atribuído à Cavalaria sendo mais pequeno que o das outras Armas, o termo "bandeira" sempre foi utilizado para as restantes Armas do Exército.

Curiosamente e não se sabem bem porquê, generalizou-se o termo "estandarte" para todas as Armas, isto sensivelmente há cerca de 40 ou 50 anos atrás, o que a meu ver está errado, uma vez que "estandarte" sempre foi e deveria continuar a ser exclusivo da Cavalaria!"

Assim como a ideia ridícula e sem sentido de se ter colocado um "Tambor-mor", que sempre foi exclusivo das tropas apeadas, a dirigir a fanfarra da Cavalaria da GNR, basta ver as fotos mais antigas... Deveria, sim, ser comandado por um clarim-mor com o respectivo instrumento, aliás antigamente era assim na GNR e assim foi e é em todas as tropas montadas de todo o Mundo! Excepto aqui no nosso País...

Texto e ilustrações:marr

sexta-feira, 12 de abril de 2013

CAVALARIA

MARQUÊS DE SÁ DA BANDEIRA


De seu nome Bernardo de Sá Nogueira Figueiredo, filho do Desembargador da Relação do Porto,  Faustino José Lopes Nogueira de Figueiredo, senhor do Prazo do Reguengo, e de outros, Moço Fidalgo, Alcaide-mor do Cadaval e Comendador de Cristo e de D. Francisca Xavier de Sá Mendonça e Cabral da Cunha Godinho. Sá Nogueira nasceu em Santarém no dia 26 de Setembro de 1795 e faleceu em Lisboa a 6 de Janeiro de 1876

Sá da Bandeira herói, grande militar e estadista. Não cabe, neste espaço, fazer a biografia deste grande militar e político, mas apenas apresentar muito resumidamente alguns elementos da sua vida, principalmente a sua carreira durante a Guerra Peninsular.

No ano de 1810 escreveu: 
No sítio de Queluz assentei praça no Regimento de Cavalaria
N.º 11, tendo apenas catorze anos e meio de idade. Meu ardente amor da independência nacional excitava, naquela época, todos os portugueses, para resistirem à invasão dos exércitos franceses.

Comecei o serviço de campanha nesse mesmo ano como Alferes do Regimento N.º 10 de Cavalaria, e depois de 1812 até à paz geral em 1814, como Tenente do Regimento N.º 4 da mesma Arma. Em 13 de Março deste último ano, num combate entre corpos de cavalaria, que teve lugar perto da aldeia de Viella, em França, e durante uma carga que o meu Regimento fez, dei e recebi muita cutilada, e, de estas, duas na cabeça, que me fizeram cair do cavalo e fui deixado por morto no campo, e depois da acção achei-me prisioneiro. Por esta ocasião fui recomendado por distinção.(a)

Bernardo de Sá Nogueira
In: História da Cavalaria Portuguesa
Colecção particular
Bernardo de Sá Nogueira, (...) foi ferido honrosamente, segundo Pinheiro Chagas (b), recebendo uma quantidade de cutiladas na cabeça e ficando por morto no meio da estrada.

Conseguiu contudo ainda com um resto de consciência arredar-se do caminho das tropas, se a cavalaria o esmagasse, não haveria para ele salvação possível. Ali esteve sem sentidos e considerado morto até que um soldado francês, que andava provavelmente despojando os cadáveres, conheceu que ele estava vivo, e o levou como seu prisioneiro. recolhido em casa de umas senhoras foi tratado por elas com infinita caridade, e tão reconhecido lhes ficou, que muitos anos depois, sendo já ministro e general, continuava a corresponder-se com elas. Tinham-no salvo efectivamente, mas em que estado deplorável ficara o moço oficial!

O moço oficial de 18 anos ficara quase completamente surdo, mas a sua rija cabeça resistira aos golpes terríveis que o deviam ter aniquilado.

Bernardo de Sá Nogueira tivera a felicidade de cair prisioneiro no fim da guerra, por isso, apenas se restabeleceu, pode recolher-se a Portugal, onde a primeira coisa que fez foi pedir licença para ir estudar, apesar de ter sido promovido a Capitão (...).

Notas
 In:
         
(a)   Colecção particular
(b)  Colecção particular
                                                                                 

Coorden. do texto e ilustrações: marr



sábado, 2 de março de 2013

CAVALARIA

EQUIPAMENTO

TALABARTE E TALIM
Para todos os postos: de couro amarelo e ferragem de metal da mesma cor. Chapa de metal amarelo com as armas em metal branco.
Colecção particular

PASTA
Para todos os postos: de couro preto que podia variar sensivelmente quanto à forma, tendo cravado, ao meio, as Armas de Reino em metal amarelo que também podia variar um pouco, vendo-se umas recortadas e outras em alto-relevo numa elipse com as Armas redondas ou não; a pasta colocava-se suspensa do boldrié por meio de duas correias de couro amarelo, tudo conforme a respectiva figura.

Colecção particular


Colecção particular















BANDOLEIRAS
Para todos: de anta branca com argolas para suster a canana.

Para oficiais inferiores e praças: de anta branca com mola para suspensão da espingarda.


Colecção particular

CANANA
Para todos: de couro preto envernizada com ferragens amarelas

Colecção particular

COBERTURAS DOS CAVALOS

OFICIAIS, FURRIÉIS E PORTA-ESTANDARTES

SELA
Com pequenos arções, tendo o assento junto ao arção de trás mais largo e alto do que o do lado oposto. Este é colocado sobre uma manta de pano azul ferrete ou cinzenta forrada a oleado.

XAIREL E COLDRES
A sela é coberta por um xairel de pano azul ferrete, guarnecido em toda a volta por um vivo da cor do forro da farda do oficial, este cobre a sela  e o cavalo desde as espáduas aos quadris. 

Exemplo de xairel  e capeladas com bordado largo, tenente-coronel,
e vivo da cor do forro. Colecção particular
Os coldres de couro são cobertos por capeladas de pano azul ferrete e tanto estes como os xairéis são guarnecidos por um galão ou galões bordados com fio dourado conforme a patente do seu utilizador.
Coldres sem as capeladas
Colecção particular

GUARNIÇÕES DOS XAIRÉIS E CAPELADAS

OFICIAIS SUPERIORES, FURRIÉIS E PORTA-ESTANDARTES

CORONEL
Dois galões distanciados, entre si, uma polegada e conforme o modelo abaixo


TENENTE-CORONEL
Um galão do modelo abaixo indicado

SARGENTO-MOR
Dois galões distanciados, entre si, uma polegada conforme o modelo abaixo

CAPITÃO
Um galão do modelo abaixo indicado

TENENTE
Dois galões distanciados, entre si, uma polegada e conforme o modelo abaixo

ALFERES
Um galão do modelo abaixo indicado

FURRIÉIS E PORTA-ESTANDARTES

Um cordão dourado no lugar do galão


OFICIAIS INFERIORES E PRAÇAS

SELAS E PELES
Com pequenos arções cobertos com pele de cabra que substituem os xairéis, assim como as capeladas
A pele das capeladas podiam variar um pouco na cor.
Colecção particular


ARREIOS  

PARA TODOS OS POSTOS
Curtos com barbelas chatas, cabeçadas simples; bridões com cabeçadas distintas das dos freios e cabrestos de couro preto, sendo as meias fivelas quadradas e chatas confeccionadas em metal amarelo, passadores de couro preto.

MALOTE
De oleado azul ferrete

BORNAL
De linho cru colocado a tiracolo

CANTIL
Igual ao modelo da infantaria


ORDEM EM QUE SE DEVEM FORMAR OS REGIMENTOS

                              EXERCÍCIO GERAL
Praça de Cavalaria 4
Gravura da época posteriormente
aguarelada. Colecção particular
Selim e freio; manta debaixo do selim; capotes enrolados e colocados sobre a almofadinha de trás; espada; pistola; carabina.
Vestuário: pantalona; botas e jaqueta (era esta, também, a ordem que deviam os ordenanças vestir quando transportavam ofícios).

ORDEM PARA PICADEIRO
Selim e manta; freio ou bridões (conforme o indicado e a classe).
Vestuário: barrete de polícia; jaqueta; pantalona e botas.

ORDEM PARA DATA DE ÁGUA
Praça de Cavalaria 4
Gravura da época posteriormente
aguarelada. Colecção particular
Bridões; cabeçadas; prisões; manta e cilha mestra ( a 6 ou 8 polegadas da frente, a manta dobrada para trás por cima da cilha mestra).
Vestuário: barrete de policia e jaqueta; calças de brim; sapatos, levando cada militar uma varinha. Este fardamento também era utilizado pela guarda à cavalariça.

EXERCÍCIOS A PÉ
Vestuário: jaleco de polícia; calças de brim; sapatos; carabina, canana e bandoleira

Texto e ilustrações: marr

domingo, 17 de fevereiro de 2013

CAVALARIA

DISTINTIVOS

Os distintivos na cavalaria eram precisamente os mesmo que na infantaria, com as seguintes excepções:

CADETE - Apenas uma estrela, em cada manga, junto ao pregado do ombro.


FURRIEL - Uma dragona em cada ombro com franjas de retrós amarelo.
Nota: Na cavalaria, por esta época, não existia o posto de Primeiro Sargento (Decreto de 20 de Novembro de 1809), por isso o Furriel utilizava esse distintivo; só pela Portaria de 29 de Outubro de 1814 (redução de forças do exército) é que aparece o posto de Primeiro Sargento nesta arma.


ARMAMENTO

ESPADA MODELO 1806

Espada m/1806. Colecção particular

OFICIAIS E FURRIÉIS: com folha de 30 polegadas portuguesas e oito linhas (cerca de 84,3 cm de comprimento) com gume somente até 2/3, tendo o último terço dois gumes e a ponta com uma pequena volta. A folha encontra-se afiada no comprimento de 8 polegadas, a partir da ponta pelo corte acima e 3 polegadas do outro lado. O punho de prata encontra-se fixo entre duas virolas de metal dourado; o pomo, o botão e o guarda-mão são confeccionados no mesmo metal.




Colecção particular
Colecção particular















OFICIAIS INFERIORES E PRAÇAS: espada do mesmo modelo, tendo todas as guarnições em ferro polido.

Colecção particular
Colecção particular
















BAINHA

PARA TODOS: de talas de couro preto com ponteira, bocal e argolas de suspensão de metal amarelo

FIADOR DA ESPADA

OFICIAIS: de cordão dourado, terminando numa borla com franjas de canutilhos, sendo umas azul ferrete e outras de prata.

PORTA-ESTANDARTES E FURRIÉIS: de cordão amarelo, terminando numa borla com franjas simples, umas azul ferrete e outras prateadas.

OFICIAIS INFERIORES E PRAÇAS: com cordão, borla e franjas de couro amarelo.


OUTRAS ARMAS BRANCAS

Sabre de cavalaria ligeira, modelo inglês de 1796
Colecção particular

Sabre cavalaria ligeira inglesa
mod. 1796, Colecção particular

Aliando-se ao material acima indicado, ainda se utilizava o que existia nos nossos arsenais e armazéns espalhados pelos País de origem nacional, estrangeira e de modelos, o mais variados que se possa imaginar. Com o passar dos anos e o regular fornecimento, quer do nosso arsenal, quer por parte da Inglaterra, conseguiu-se ir uniformizando o armamento, principalmente as armas de fogo, até por uma questão de calibres, o que era fundamental para um bom fornecimento de munições ao exército Luso-Britânico.

Sabre cavalaria ligeira inglesa, mod. 1796
Colecção particular

Espada de cavalaria pesada inglesa, modelo 1796
Colecção particular
No que diz respeito às armas de fogo a situação era precisamente igual ás das armas brancas


ARMAS DE FOGO

Quanto às armas de fogo, procedeu-se precisamente do mesmo modo que nas armas brancas.




Pistola de cavalaria portuguesa. Colecção particular


Pistola de cavalaria portuguesa- Colecção particular






Pistola inglesa de dragões ligeiros, modelo "New Land".  Colecção particular













Pistola inglesa de dragões ligeiros, modelo "New Land". Colecção particular












Espingarda modelo português. Colecção particular

Carabina de cavalaria inglesa "Paget". Colecção particular














Espingardas de cavalaria inglesa, modelo de 1796. Colecção particular



















Texto e ilustrações: marr